O céu dos indígenas: contação de histórias revela como os povos guaranis enxergam as constelações
A cultura ocidental olha para o céu e pensa em planetas, estrelas e outros corpos celestes como frutos de milhares de anos de reações químicas e físicas. Os povos indígenas, por sua vez, têm outra perspectiva sobre o Universo, o que será mostrado ao público na contação de histórias Desvendando as constelações guaranis no próximo sábado, 1º de dezembro, às 14h, no Espaço do Conhecimento UFMG.
Profundos conhecedores da fauna e da flora, os povos guaranis dão muita importância ao céu e seus elementos. A Via Láctea é chamada de Caminho da Anta pela maioria de suas etnias, que enxergam muitas figuras formadas pelo conjunto de estrelas. A mais famosa é a Constelação da Ema, que mostra a ave tentando devorar dois ovos perto de seu bico.
A atividade tem classificação livre e é gratuita. Para participar, é preciso retirar uma senha na recepção.
A programação do Espaço ainda conta com outras diversas atrações para todas as idades. Oficinas, contação de histórias e percursos pelas exposições prometem agitar o mês de dezembro. Para mais informações, acesse o site e confira as nossas redes sociais.
O Espaço do Conhecimento UFMG estimula a construção de um olhar crítico acerca da produção de saberes. Sua programação diversificada inclui exposições, cursos, oficinas e debates. Integrante do Circuito Liberdade, o museu é fruto da parceria entre a UFMG e o Governo de Minas. O Espaço está subordinado à Diretoria de Ação Cultural (DAC) da Universidade, é amparado pela Lei Federal de Incentivo à Cultura e conta com patrocínio da Cemig, da Unimed-BH e do Instituto Unimed-BH.
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